Você é daqueles que passa o ano todo esperando a Parada do Orgulho LGBT? Então se prepare que neste domingo, 15, é dia de espalhar alegria e cores pela cidade de Rio Branco.
O evento que é parte da 14ª Semana da Diversidade e Parada do Orgulho LGBT do Acre, cujo tema em 2019 é “Direitos humanos para todas as pessoas”, e todos os anos reúne milhares de pessoas, acontece neste domingo com concentração a partir das 15 horas em frente ao Colégio de Aplicação da UFAC, no centro de Rio Branco.
Mas para que o evento seja só de festa, plumas e paetês, a organização divulgou um manual do que é e não é legal. O ac24horas apresenta as dicas para que você caia na folia sem passar dos limites.
Saiba o que é NÃO É LEGAL
– Atentado ao pudor (andar nu ou seminu): a manifestação é colorida e o adereço mais confortável é uma fantasia babadeira, afinal, criatividade é a moda do momento;
-Atos obscenos prejudicam, principalmente, a participação das crianças. Sexo é melhor no reservado – e com segurança;
-Brigas ou agressões estão fora de moda. O evento é festivo, cultural. Conte até 10 e faça de sua participação uma luta pela paz;
-Levar bebida alcoólica em garrafas de vidro: garrafas de cerveja e destilados podem servir de arma. Se cair e quebrar, machucarão outros participantes;
-Drogas ilícitas não são legais para ninguém, não fazem bem à saúde e são alvos de lei de proibição, sendo que o cidadão poderá responder criminalmente por exageros ou comercialização;
– Bebida e Direção: Existem outros meios de transporte para ir e voltar do evento. Se beber, não dirija. Sua vida é mais importante!
O que É LEGAL na Parada?
– Toda manifestação de paz;
– Toda e qualquer manifestação de carinho;
– O seu cartaz, sua faixa, seu abadá, sua fantasia, sua forma de reivindicar seus direitos;
– A participação de seus familiares, pois ajuda na manifestação da luta no enfrentamento à discriminação;
– O respeito aos outros participantes;
– A sua participação, que vem ajudar com que possamos cobrar e reivindicar políticas afirmativas no enfrentamento à discriminação e LGBTfobia.