Uma reportagem do portal UOL publicada nesta terça-feira, 16, revela que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX), hoje presidida pelo ex-governador acreano Jorge Viana, pode ter sido usada pelo general Mauro Cid para esquema de venda das joias dadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
O general Cid é pai do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A PF passou a investigar o general no caso das joias após descobrir, em diálogos de WhatsApp, que ele ajudou o filho na negociação desses itens nos Estados Unidos. O general Cid foi indicado por Bolsonaro para comandar o escritório da Apex em Miami em 2019 e permaneceu no posto até o dia 3 de janeiro de 2023.