Na capital fo Acre, 7,2% dos adultos avaliam negativamente sua saúde. É o maior percentual entre as capitais nesse quesito. Em segundo lugar, Boa Vista e Rio de Janeiro empatam com 6,7% de sua população considerando ruim sua saúde.
A autoavaliação do estado de saúde é um indicador obtido por meio de uma única questão, que solicita ao indivíduo que classifique seu estado de saúde em muito bom, bom, regular, ruim ou muito ruim.
A frequência de adultos que avaliaram negativamente seu estado de saúde (como ruim ou muito ruim) variou entre 3,0% em Florianópolis e 7,2% em Rio Branco. Para o sexo masculino, as maiores frequências foram observadas em Palmas (7,3%), no Rio de Janeiro (6,7%) e Aracaju (6,6%), e as menores em Porto Velho (1,7%), Recife (2,1%) e Vitória (2,4%). Entre mulheres, as maiores frequências foram observadas em Macapá (8,4%), Rio Branco (7,9%), Porto Velho e no Distrito Federal (7,8%), e as menores em Florianópolis (2,7%), Goiânia (3,5%) e em Belo Horizonte (3,6%)
Os dados são da Vigitel, pesquisa do Ministério da Saúde lançada nesta 2ª semana de abril. Segundo o estudo, a frequência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas (ingestão de quatro ou mais doses para mulheres, ou cinco ou mais doses para homens, em uma mesma ocasião em relação aos últimos 30 dias anteriores à data da pesquisa) variou entre 12,8% em Porto Alegre e 25,2% em Belo Horizonte. As maiores frequências, entre homens, foram observadas em Belo Horizonte (36,2%), Cuiabá (35,0%) e Vitória (32,6%), e as menores ocorreram em Porto Alegre (15,6%), Rio Branco (17,4%) e Maceió (19,0%).