Escola virtual de Economia Criativa será lançada no Acre nesta quarta-feira, na Ufac

A escola de Economia Criativa co.liga terá lançamento regional no Acre nesta quarta-feira, 30 de março, às 10h, no anfiteatro Garibaldi Brasil, na Universidade Federal do Acre (UFAC). O evento vai reunir representantes da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI Brasil), da Fundação Roberto Marinho e do Governo do Acre.

O governador Gladson Cameli assinou o termo de adesão ao programa no último dia 21 de março. O objetivo é discutir oportunidades para potencializar a Economia Criativa, conhecer a proposta da iniciativa e traçar estratégias para contribuir com o acesso à educação profissional dos jovens em todo o estado.

O lançamento no Acre se dá por meio de parceria com a Secretaria de Assistência Social, Direitos Humanos e de Políticas para Mulheres do Governo do Estado, por meio do Departamento Estadual de Políticas Públicas para a Juventude.

A co.liga é uma parceria da OEI Brasil com a Fundação Roberto Marinho e se organiza nos eixos de educação, trabalho e comunidade, oferecendo conteúdo educacional desenvolvido por profissionais do mercado; mentores para apoiar a formação dos estudantes; oportunidades de trabalho oferecidas por empresas e uma comunidade para trocar ideias.

Atualmente, a escola virtual oferece cursos livres de curta duração segmentados em cinco áreas da Economia Criativa – Patrimônio, Música, Multimídia, Design e Artes Visuais – e temas transversais que dialogam com todos os setores, como empreendedorismo, cidadania e elaboração de projetos culturais.

Para a titular da Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres, Ana Paula Lima, é valoroso para o Estado trabalhar em harmonia com demais instituições, oferecendo oportunidades para a população, principalmente para aqueles em situação de vulnerabilidade social.

“É importante executarmos essas ações que estimulem o desenvolvimento pessoal e profissional da nossa juventude, permitindo que descubram suas competências e tenham uma melhor entrada no mercado de trabalho, ainda mais neste período pós-pandêmico”, afirma.

Para a Fundação Roberto Marinho, a co.liga chega para ser um espaço para o jovem se desenvolver, ver e ser visto, manter-se informado sobre oportunidades de trabalho e de jornadas criativas colaborativas coletivo das juventudes brasileiras no seu processo de inserção produtiva, pelos caminhos da cultura, da arte, da inovação.

“Esses cursos foram criados pensando nos jovens que precisam trabalhar, por isso são cursos de curta duração, voltados para o aprendizado da prática, e orientados ao mercado de trabalho, ou seja, pensando em oportunidades que são encontradas mais facilmente”, conta o secretário geral da Fundação Roberto Marinho, João Alegria.

Para a OEI, reconhecer a capacidade criativa do jovem brasileiro é fundamental.

“Valorizar essa capacidade intelectual e criativa dos jovens, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, significa gerar oportunidades para que tenham acesso a conteúdos culturais e o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais que possibilitem a geração de novos negócios em economia criativa”, afirma Raphael Callou, diretor da OEI Brasil.

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