Estudo feito pelo portal Trocando Fraldas com mais de 7.500 homens e mulheres entre 17 e 24 de janeiro de 2022 sugere que a chegada da Ômicron ao Brasil, bem como sua rápida propagação, é o principal motivo para o segundo ano de impacto negativo na realização de uma das maiores festas populares do mundo.
Nesse contexto, muitos brasileiros e brasileiras demonstram temor com as aglomerações. No Acre, a pesquisa indica que 78% das acreanas tem esse medo.
O índice, apesar de alto, é o menor entre os Estados. Ou seja: as acreanas são as menos temerosas em relação às aglomerações de Carnaval.
Em Rondônia, 94% disseram ser a favor do cancelamento das festas. Esse é o maior índice entre as brasileiras.
Especializado em saúde feminina, o portal lembra que as capitais brasileiras, mais o Distrito Federal, agiram no sentido de cancelar ou suspender as festas de carnaval deste ano, em decorrência da pandemia de Covid-19.
No Rio de Janeiro e em São Paulo, por exemplo, o carnaval de rua foi suspenso, enquanto o desfile das escolas de samba foi remarcado para o feriado de Tiradentes, em abril.
O carnaval é um evento cujas peculiaridades de grande movimentação de pessoas e aglomeração, por períodos prolongados, apresenta as condições para que prospere a incidência da Covid-19. Os especialistas enfatizam, além disso, que a festa proporciona um alto contato interpessoal, de modo que se torna difícil evitar a transmissão viral.
Acesse o estudo completo aqui https://www.trocandofraldas.com.br/estudo-coronavirus-e-o-carnaval-o-medo-de-contrair-a-doenca-na-aglomeracao/