Termina no final da tarde de hoje (29) o prazo dado pelo governador Gladson Cameli para os secretários de estado apresentarem os projetos para fazer “rodar” mais de R$ 200 milhões em recursos públicos. A determinação dada pelo Palácio Rio Branco é uma tentativa de salvar os impactos da Covid-19 na economia.
Em Brasília, o governador cumpriu agenda com o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas e com o diretor-geral do DNIT, general Antônio Santos Filho. Como a reportagem adiantou, os dois projetos priorizados e levados na bagagem de Cameli é o Anel Viário entre as cidades de Epitaciolândia e Brasileia e o primeiro viaduto em Rio Branco, na entrada da cidade, conhecido como Corrente.
O general e diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura, general Antônio Santos Filho, garantiu a assinatura da ordem de serviço do Anel Viário na inauguração da ponte sobre o rio Madeira, assim como o projeto de ligação de Mâncio Lima (Acre) com Pucallpa (Peru) e apoio ao viaduto da Corrente.
O governador pressionou os secretários depois de a bancada de deputados e senadores reclamar de projetos que estão sem conclusão pelo executivo desde 2019.
Com a chegada do verão, que o governador chama de “engenheiro da Amazônia” a secretaria de planejamento tem pressa para a licitação dos recursos e execução do que já está licitado. A expectativa é de fazer rodar meio bilhão de reais em obras até 2022.