Aleac diz que deputado Nicolau Júnior não tem mandado de prisão

Em nota de esclarecimento, a Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) afirma nesta sexta-feira, 11, que algumas situações devem ser revistas após divulgação na mídia sobre a Operação Acúleo, da Polícia Federal, deflagrada em Rio Branco e em Cruzeiro do Sul. Segundo a Aleac, Há informações equivocadas quanto ao mandado de busca e apreensão expedido pela desembargadora Federal Maria do Carmo Cardoso, no prédio da Assembleia.

“A investigação apura irregularidades em contratações feitas pela Prefeitura de Cruzeiro do Sul, com quem o presidente da Aleac, Nicolau Júnior, jamais manteve qualquer atividade empresarial, contratação ou negócios que justifiquem tal medida”, garante.

O órgão destaca que a porta do gabinete do presidente Nicolau Júnior na Aleac em nenhum momento precisou ser arrombada. “Os policiais federais foram prontamente atendidos pela Polícia Legislativa, que abriu o referido gabinete”, salienta. Com relação aos valores encontrados na residência do parlamentar, a Aleac ressalta que o montante possui “comprovadamente fonte lícita, oriundo de suas atividades como empresário e produtor rural, legalmente e devidamente registrado”.

Conforme a Assembleia, mão existe nenhum mandado de prisão contra o presidente da Aleac, Nicolau Júnior., uma vez que “durante todo o momento contribuiu para que os policiais realizassem seus trabalhos, assegurando o acesso dos agentes para que a elucidação dos atos seja feita e todo mal entendido desfeito”.

Ainda é levantado na nota que citaram erroneamente o nome secretário executivo da Aleac, Cleilson Taumaturgo como alvo de operação policial. “O mesmo não está sendo investigado por absolutamente nada”, diz, e ainda que não houve busca no gabinete do secretário Luiz Gonzaga.

“Sendo reiterados os verdadeiros fatos sobre a ação da Polícia Federal, e, elucidando a verdade sobre todas as fake news divulgadas acerca do caso, a Assembleia Legislativa do Estado do Acre ressalta que apoia toda e qualquer ação que busque o esclarecimento dos fatos, se colocando à disposição para o que for necessário”, finaliza.

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