Seca de rios na fronteira facilitam comércio ilegal no Acre

Há barreiras vigiadas pelas forças de segurança nas fronteiras do Acre, Peru e Bolívia, mas o baixo nível do Rio Acre favorece o trânsito, inclusive a pé, para quem deseja atravessar as divisas internacionais. As fronteiras estão fechadas por causa da Covid-19.

O jornal O Alto Acre denuncia um vaivém de comerciantes ilegais nas fronteiras, tudo facilitado pela seca do rio que separa um país do outro.

“A estiagem das chuvas fez com que o rio chegue ao ponto de oferecer passagem a pé com água nos calcanhares. Sem um contingente de homens suficiente para fiscalizar, faz com que pessoas passem para ambos os lados afim de fazer compras de alimentos e remédios”, conta Alexandre Lima, do Alto Acre.

Já em Epitaciolândia, o igarapé Bahia que separa o Brasil pelo Acre da Bolívia, é o grande vilão. Alguns bolivianos e brasileiros vem enfrentando as forças policiais para poder fazer compras de comida e remédios.

Fonte: O Alto Acre

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